Quando será restabelecida a exportação à China, de acordo com o especialista?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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O agronegócio brasileiro é um setor de grande importância para a economia do país. Com sua vasta diversidade e potencial, ele desempenha um papel fundamental no fornecimento de alimentos e matérias-primas, além de impulsionar o desenvolvimento econômico e social.

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Uma das principais vertentes do agronegócio brasileiro é a produção de carne bovina. Nos últimos anos, o Brasil tem se destacado como um dos maiores produtores e exportadores desse tipo de proteína animal. No entanto, a recente identificação de um caso atípico de doença da vaca louca no estado do Pará suscitou preocupações e levou ao embargo da China à carne bovina brasileira.

Embora tenha sido confirmado que o caso identificado não representa risco de contaminação ou consumo humano, o embargo chinês impactou significativamente o setor. No entanto, segundo o analista Ronaty Makuko, especialista do Pátria Agronegócios, acredita-se que o embargo seja mais uma questão política do que de saúde pública. Dessa forma, ele projeta que a retomada dos embarques de carne bovina para a China ocorra dentro de um mês.

Essa projeção é embasada no alto volume de carne bovina que a China adquire do Brasil. Em 2022, mais de 60% desse tipo de proteína enviada pelo país ao exterior teve como destino o mercado chinês. Além disso, outros países não possuem a capacidade de suprir toda a demanda chinesa no curto prazo. Com base nesses fatores, Makuko acredita que o mercado de exportação para a China será restabelecido dentro de aproximadamente 15 a 20 dias.

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Outra perspectiva levantada por Ronaty Makuko é a estabilização dos preços da carne bovina. Com a confirmação do caso atípico da doença da vaca louca, houve uma elevação dos preços do gado. No entanto, a expectativa de um rápido retorno dos embarques para a China pode trazer impactos positivos ao setor, inclusive na área comercial.

O agronegócio brasileiro é um pilar importante da economia do país, e as notícias e atualizações sobre esse setor são fundamentais para aqueles que desejam se manter informados. Acompanhar o Canal Rural no Google Notícias é uma excelente forma de receber informações em primeira mão sobre agricultura, pecuária, economia e previsões meteorológicas relacionadas ao agronegócio brasileiro.

Em conclusão, apesar do embargo chinês à carne bovina brasileira devido a um caso atípico da doença da vaca louca, os especialistas acreditam que essa medida será temporária. Com a forte demanda chinesa e a capacidade do Brasil em supri-la, espera-se que os embarques sejam retomados em breve. Além disso, a estabilização dos preços da carne bovina e as perspectivas positivas para o setor são fatores que indicam uma possível recuperação após esse período de restrição.

A seguir, apresentamos cinco perguntas sobre o agronegócio brasileiro que podem gerar alta demanda de visualizações:

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1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro atualmente?
2. Quais são as perspectivas para o mercado de exportação de carne bovina?
3. Como a identificação de um caso atípico da doença da vaca louca afeta o setor?
4. Quais são os benefícios econômicos e sociais do agronegócio brasileiro?
5. Quais são as tendências e inovações tecnológicas no agronegócio?

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes e atualizadas sobre o agronegócio brasileiro, além de conectar você com o Canal Rural, uma fonte confiável de notícias e atualizações sobre esse setor. Fique por dentro das últimas novidades e esteja sempre informado sobre o agronegócio brasileiro!

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Com a confirmação de que o caso da doença da vaca louca identificado no Pará na semana passada foi um caso atípico da doença, que não representa risco de contaminação ou consumo por seres humanos, o embargo da China à carne bovina brasileira não deve durar mais de um mês.

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+ Caso atípico de vaca louca: embargo agora é ‘só’ questão política, diz analista

Essa é a avaliação de Ronaty Makuko, analista do Pátria Agronegócios. Ao ser entrevistado pelo jornalista e apresentador Antônio Pétrin durante a edição desta sexta-feira (3) do telejornal ‘Notícias Rurais’reforçou: o país asiático precisa de proteína animal produzida em solo nacional.

Por isso, ele projeta: os embarques devem ser retomados em março. “Acredito que em 15 dias, no máximo 20 dias, esse mercado de exportação [para a China] deve ser restabelecido“.

Para fazer essa afirmação, o especialista lembrou o alto volume de carne bovina comprada pela China do Brasil. Ele citou, por exemplo, que em 2022 os chineses foram destino de mais de 60% desse tipo de proteína enviada pelo país ao exterior.

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Além disso, conforme destacou, outros mercados não conseguirão suprir toda a demanda chinesa pelo produto no médio prazo.

Carne bovina: preços da carne bovina devem se estabilizar

Foto: Sepaf-MS

Por fim, Ronaty Makuko registrou outra projeção, esta na área comercial. Isso porque ele estima que os preços do gado voltaram a subir diante da confirmação do caso atípico da doença da vaca louca e, portanto, com a perspectiva de um rápido retorno dos embarques de carne bovina para a China.

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Editado por: Anderson Scardoelli..

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