CNMA 2025 discute genética, rastreabilidade e proteína animal

CNMA 2025 discute genética, rastreabilidade e proteína animal

CNMA 2025 discute genética na proteína animal

No CNMA 2025, a genética animal ganha espaço na prática diária da fazenda.

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Ela conecta ciência e manejo, para melhorar saúde, reprodução e produção.

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Índices genômicos ajudam a escolher animais com maior potencial. Isso reduz perdas e melhora lucros ao longo do ciclo reprodutivo.

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A rastreabilidade de dados permite decisões rápidas e seguras para o dia a dia da propriedade.

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No campo, isso se traduz em melhor fertilidade, ganho de peso e saúde do rebanho.

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A genética não substitui manejo, mas intensifica resultados com menor custo.

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Como começar hoje

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  1. Organize dados básicos do rebanho, como origem, lactação e fertilidade.
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  3. Converse com um técnico para entender quais testes genéticos são úteis.
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  5. Escolha touros e matrizes com base nos seus objetivos.
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  7. Comece com dados simples e aumente conforme o retorno for claro.
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  9. Acompanhe progresso e ajuste a estratégia a cada ciclo.
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Benefícios práticos

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  • Melhora a fertilidade e a concepção por ciclo.
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  • Reduz dias abertos e ganho de peso saudável.
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  • Rastreia a qualidade genética de cada animal.
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  • Facilita investimentos em genética com retorno previsível.
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Rastreabilidade como pilar da segurança alimentar

A rastreadibilidade é o fio que conecta cada passo da sua produção à segurança do alimento. Quando você registra a origem, o transporte e o destino de cada item, fica mais fácil agir rápido se algo der errado.

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Essa prática reduz riscos de doenças, facilita recall e aumenta a confiança dos compradores. A gente sabe que o agricultor quer evitar prejuízos e manter a qualidade em cada entrega.

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Para começar, conheça os componentes básicos: identificação, registro e fluxo de informações. Com eles, você monta uma trilha clara que todos na fazenda entendem.

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Componentes-chave da rastreabilidade

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  • Identificação única de cada animal, lote de insumos e produto final, para evitar confusão.
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  • Registros completos de origem, vacinação, manejo, produção e datas relevantes.
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  • Fluxo de informações entre campo, armazém, indústria e transportador, com datas e responsáveis.
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  • Rastreamento de lotes de alimentação, medicamentos e insumos, com números de lote.
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  • Documentação de transporte e armazenagem, com trilha de movimentação.
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Como implementar na prática

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  1. Defina um código único para cada animal e para cada lote de insumos.
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  3. Registre informações básicas: origem, data de nascimento, vacinação, manejo e produção.
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  5. Digitalize dados sempre que possível: fotos de rótulos, planilhas e notas fiscais.
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  7. Estabeleça um fluxo de dados: quem registra, quem verifica e quem utiliza as informações.
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  9. Treine a equipe e revise o processo mensalmente para corrigir falhas.
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Benefícios práticos

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  • Identificação rápida da fonte de um problema, reduzindo tempo de resposta.
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  • Menos perdas de leite, carne ou ovos por detecção precoce de anomalias.
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  • Gestão mais eficiente de estoques de insumos e ração.
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  • Aceitação de mercados que exigem rastreabilidade, abrindo novas oportunidades.
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Com rastreabilidade, você ganha controle, transparência e tranquilidade na operação diária, protegendo o negócio e seus clientes.

Avanços em genética: genomics, biotecnologias reprodutivas

Avanços em genética trazem mudanças reais para a fazenda. Genômica usa DNA para prever o desempenho dos animais. As biotecnologias reprodutivas ajudam a transmitir genes melhores mais rápido.

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Na prática, a seleção genômica analisa DNA de animais jovens. Ela prevê fertilidade, ganho de peso e distribuição de gordura. Com isso, você escolhe touros e matrizes com maior potencial. Reduz dias abertos e perdas por manejo mais preciso.

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Entre as biotecnologias, inseminação artificial, sincronização do cio e transferência de embriões são usadas com frequência. O sêmen sexado ajuda a priorizar filhotes do sexo desejado.

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Aplicações atuais

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  • Seleção Genômica já orienta a escolha de reprodutores com melhor fertilidade e desempenho.
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  • Transferência de embriões aumenta a produtividade por ciclo com menos animais em manejo.
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  • Sexo dos filhotes facilita o planejamento em fazendas leiteiras ou de carne.
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  • Gestão de dados genéticos ajuda a acompanhar o impacto das escolhas no rebanho.
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Cuidados e considerações

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  • O investimento inicial é maior, mas o retorno aparece com o tempo.
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  • É preciso capacitar a equipe e ter sistemas de dados confiáveis.
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  • Regulatórios e éticos guiam o uso, com laboratórios credenciados.
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Próximos passos para a fazenda

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  1. Defina metas de melhoria: fertilidade, ganho de peso, qualidade de carne ou leite.
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  3. Converse com um laboratório de genética para entender opções e custos.
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  5. Comece com um lote piloto para medir o retorno.
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  7. Integre os dados ao manejo diário e monitore resultados a cada ciclo.
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Com planejamento simples, a genética moderna trabalha ao seu lado, gerando resultados reais na rotina da fazenda.

Bem-estar animal e consumo consciente na pauta

Bem-estar animal é prioridade prática na fazenda, não apenas promessa. Quando os animais vivem bem, a gente observa melhor alimentação, menos doenças e mais produtividade no dia a dia.

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Essa pauta não é novidade, mas ganha força com consumidores que valorizam práticas éticas. O resultado é simples: confiança, mercados mais estáveis e retorno financeiro a longo prazo.

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Neste trecho, vamos direto ao que importa para a sua rotina: conforto, alimentação, manejo humano, transporte e como isso se traduz em consumo consciente.

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Conforto e ambiente

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Conforto começa com sombra suficiente, água limpa e cama seca. O ambiente precisa ser arejado e sem lama, para evitar ferimentos e estresse desnecessário.

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  • Sombra e ventilação ajudam a reduzir o calor e o cansaço do rebanho.
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  • Superfícies secas evitam doenças nos cascos e quedas.
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  • Limpeza regular reduz odores ruins e dentes de maus hábitos de higiene.
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Nutrição e saúde

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Água fresca e sempre disponível é base. A comida precisa ser balanceada para evitar deficiências e ganhar peso com qualidade.

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  • Água limpa mantém a hidratação e a digestão estáveis.
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  • Ração de qualidade com fibras suficientes facilita o rumeno e a produção.
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  • Sinais de doença observe tosse, corrimento e apetite para agir rápido.
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Manejo e estresse

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Manejo tranquilo evita pânico e lesões. Rotinas previsíveis reduzem o estresse e ajudam na reprodução e no ganho de peso.

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  • Manejo suave durante as atividades diárias, como manejo de pasto e ordenha.
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  • Movimentação lenta e calmaria ao aproximar o produtor dos animais.
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  • Transições de dieta feitas gradualmente para evitar problemas digestivos.
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Transporte e abate respeitosos

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Se houver transporte, planeje rotas curtas, paradas para água e conforto. O tempo preso no caminhão impacta diretamente o bem-estar e a carne ou leite produzidos.

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  • Veículos apropriados com boa ventilação e piso antiderrapante.
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  • Paradas regulares para água e descanso, sem forçar o animal.
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  • Conduta ética na condução e no abate, minimizando sofrimento.
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Consumo consciente e mercado

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Mercados e consumidores gostam de transparência. Práticas de bem-estar podem abrir portas com etiquetas ou certificações que atestam cuidado com os animais.

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  • Etiquetas de bem-estar ajudam a diferenciar o produto no mercado.
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  • Certificações simples demonstram compromisso com padrões reais, não apenas palavras.
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  • Comunicação clara sobre as ações de bem-estar atrai clientes que valorizam a ética.
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Como implantar na prática

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  1. Faça um diagnóstico rápido das condições atuais de bem-estar na fazenda.
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  3. Defina metas simples e alcançáveis para os próximos meses.
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  5. Priorize ações com retorno direto na saúde e no manejo diário.
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  7. Treine a equipe e crie checklists diários de bem-estar.
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  9. Monitore indicadores como mortalidade, diarréia, ganho de peso e comportamento.
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  11. Compartilhe resultados com compradores e ajuste o plano conforme necessário.
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Com bem-estar animal bem estruturado, você tem animais mais saudáveis, operação mais estável e consumidores mais confiantes no seu produto.

Digitalização de dados e rebanhos conectados

Digitalização de dados transforma cada animal em parte de uma rede na fazenda, facilitando decisões rápidas.

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Com sensores, coletores de dados e plataformas digitais, você acompanha saúde, alimentação e reprodução com poucos cliques.

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Essa prática reduz perdas, aumenta a produção e facilita recall. Você vê padrões antes que o problema apareça.

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Componentes-chave da digitalização

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  • Etiquetas eletrônicas e sensores que identificam cada animal e medem peso, ingestão e bem-estar.
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  • Plataformas na nuvem para armazenar dados do rebanho, acessíveis a quem toma decisões.
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  • Integração de dados entre campo, manejo, alimentação, saúde e logística.
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  • Rastreamento de lotes de insumos, medicamentos e alimento, com números de lote.
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  • Dashboards simples com alertas para você agir rápido.
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Como começar na prática

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  1. Inventar as tecnologias que cabem no bolso e no tamanho da fazenda.
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  3. Instalar tags nos animais e sensores em cochos, baias e áreas de alimentação.
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  5. Treinar a equipe e definir responsabilidades para registrar dados diariamente.
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  7. Definir métricas simples: peso semanal, consumo diário e comportamento.
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  9. Avaliar o retorno após alguns meses e ajustar o plano.
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Benefícios práticos

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  • Visibilidade de cada animal, facilitando manejo individual.
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  • Detecção precoce de doenças, mudanças de dieta e estresse.
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  • Otimização de logística, manejo de pasto e suprimentos.
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  • Melhor relacionamento com compradores que exigem rastreabilidade.
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Com a digitalização de dados, a fazenda fica mais ágil, confiável e preparada para mercados cada vez mais exigentes.

Liderança brasileira em genética de aves, suínos e bovinos

A liderança brasileira em genética de aves, suínos e bovinos está moldando a produção do país.

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Essa liderança vem de pesquisa sólida, parcerias entre governo, universidades e indústria, e da aplicação prática no campo.

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Instituições como a Embrapa guiam avanços ao lado de laboratórios, centros regionais e cooperativas de produtores.

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A genética moderna usa dados, tecnologia e manejo para melhorar fertilidade, ganho de peso e saúde do rebanho, sempre com bem-estar em foco.

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Avanços que movem o setor

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  • Seleção Genômica para prever desempenho e selecionar os melhores reprodutores.
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  • Genética reprodutiva avançada, incluindo inseminação artificial e sincronização de cio.
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  • Transferência de embriões para multiplicar genótipos superiores com menos animais em manejo.
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  • Gestão de dados para acompanhar impactos genéticos no rebanho ao longo do tempo.
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Como a tecnologia chega na fazenda

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  1. Defina metas claras de melhoria, como fertilidade, ganho de peso ou qualidade de carne.
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  3. Converse com laboratório ou consultor de genética para entender opções e custos.
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  5. Escolha touros e matrizes com base nos seus objetivos e no seu rebanho.
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  7. Implemente protocolos de inseminação, sincronização e manejo reprodutivo.
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  9. Comece com um lote piloto e vá ampliando conforme os resultados aparecem.
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Benefícios para o produtor

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  • Aumento da produtividade por ciclo reprodutivo.
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  • Melhor conversão alimentar e eficiência de ganho de peso.
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  • Redução de dias abertos e maior previsibilidade de lucro.
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  • Rastreamabilidade genética, abrindo portas para mercados premium.
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Desafios e cuidados

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  • Investimento inicial e custo de implementação podem ser altos.
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  • É preciso capacitar a equipe e manter dados confiáveis.
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  • Regulamentação, ética e credenciamento de laboratórios guiam o uso.
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Essa liderança se traduz em resultados reais no dia a dia da fazenda, colocando o produtor brasileiro na vanguarda da genética animal.

Desafios de implementação para pequenos produtores

Para pequenos produtores, levar novas tecnologias do papel para a prática é desafiador, mas plenamente possível com um plano simples. A gente sabe que o foco é manter a produção estável enquanto investe pouco.

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Digitalizar processos pode parecer complicado, mas dá para começar pelo que resolve problemas reais do dia a dia. Comece com uma meta clara e vá evoluindo aos poucos, sem perder o foco na renda da propriedade.

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Barreiras comuns

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  • Custos iniciais e retorno incerto. É normal, mas dá para começar com opções de baixo custo e ampliar conforme o ganho aparece.
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  • Tempo e mão de obra já apertados. Tecnologia deve poupar tempo, não criar mais tarefas.
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  • Acesso a suporte técnico ou extensão rural. Sem apoio, fica difícil resolver problemas rápidos.
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  • Conectividade em áreas menores, que dificulta uso de plataformas online.
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Estratégias de implementação

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  1. Defina um objetivo pequeno e útil, como registrar o peso do animal ou o consumo de ração.
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  3. Escolha uma solução simples, com interface em PT-BR e suporte local.
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  5. Faça um piloto de curto prazo com 2 a 3 itens e meça o retorno semanalmente.
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  7. Treine a equipe em blocos curtos e crie checklists diários para facilitar o uso.
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  9. Avalie o retorno e replique o que funciona, escalando aos poucos.
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Ferramentas de baixo custo que costumam fazer a diferença

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  • Planilhas digitais para controle de estoque, peso e consumo.
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  • Soluções móveis simples para leitura de sensores básicos e anotações rápidas.
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  • Soluções offline com sincronização quando a conexão estiver estável.
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  • Cooperativas e consórcios que oferecem condições especiais de compra.
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Casos práticos e passos rápidos

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Um produtor começou registrando o peso semanal de cada lote de animais e o consumo diário de ração. Em 60 dias, viu a margem de lucro aumentar ao reduzir desperdícios. Com esse ganho, ele adicionou um sensor simples no cocho e passou a monitorar a ingestão com um clique.

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Outro caso observou melhoria na organização de insumos usando uma planilha compartilhada com a cooperativa. Mesmo com pouca internet, ele carregava dados quando tinha sinal e, assim, recebia feedback e suporte técnico com maior rapidez.

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Conclusão prática

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Para pequenos produtores, o segredo está em começar pelo que traz retorno rápido, manter a simplicidade e buscar apoio local. Com disciplina, é possível modernizar sem perder o foco na renda da fazenda.

Sustentabilidade e redução da pegada ambiental

Sustentabilidade na fazenda começa com escolhas simples que reduzem a pegada ambiental sem perder produção.

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Neste trecho, vamos mostrar ações práticas que você pode adotar já, olhando para solo, água, resíduos e energia. O objetivo é manter a produtividade enquanto protege o meio ambiente.

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Práticas centrais

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  • Conservação do solo com rotação de culturas, cobertura de solo e mínimo revolvimento, que aumentam a fertilidade e a matéria orgânica.
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  • Uso eficiente da água com captação de água de chuva, irrigação por gotejamento e manutenção de equipamentos para evitar perdas.
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  • Fertilidade responsável usando análise de solo e fertilizantes com menor impacto ambiental.
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  • ILPF — Integração lavoura-pecuária-floresta — para sequestro de carbono, melhor uso da água e mais diversidade de renda.
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  • Gestão de resíduos com compostagem de esterco e reciclagem de resíduos agrícolas em adubo.
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  • Energia e transporte com fontes renováveis e logística eficiente para reduzir emissões.
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Redução de emissões na prática

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  • Pastagens de qualidade ajudam a reduzir o consumo de ração e elevam a eficiência.
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  • Adicionei s na alimentação podem reduzir metano em ruminantes, sempre com orientação técnica.
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  • Melhore a digestibilidade da forragem para diminuir o metano por unidade de produto.
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Monitoramento e metas

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Defina metas mensuráveis, como reduzir o uso de água por hectare e aumentar a MOS. Use calculadoras simples para acompanhar emissões.

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Casos práticos

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Um produtor adotou ILPF e reduziu custos de ração em 10% ao ano. Outro elevou a MOS com cultivo de cobertura e compostagem. Pequenas mudanças, grandes impactos.

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Resumindo, sustentabilidade é um caminho contínuo. Cada melhoria soma e fortalece a reputação da fazenda.

O papel da rastreabilidade na exportação

A rastreabilidade é essencial quando você mira exportação. Ela mostra a origem, as condições de transporte e a qualidade do produto.

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Para carnes, leite e grãos, compradores exigem dados confiáveis. Sem rastreabilidade, mercados não abrem portas para você.

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A rastreabilidade começa no campo, com identificação única, registros e fluxo de informações.

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Da porteira ao porto, cada etapa precisa de evidências para cumprir requisitos sanitários e de qualidade.

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Boas práticas ajudam a evitar recall, agilizam inspeções e fidelizam clientes internacionais.

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Componentes-chave da rastreabilidade para exportação

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  • Identificação única de lote, animal ou produto, para evitar confusões.
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  • Registros completos de origem, transporte, armazenamento e manuseio.
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  • Fluxo de informações bem definido entre campo, armazém, indústria e transportador.
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  • Documentação de conformidade com certificações e requisitos sanitários.
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  • Rastreamento de lotes de insumos, ração e medicamentos, com números de lote.
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Como implantar na prática

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  1. Faça um diagnóstico rápido das lacunas atuais de rastreabilidade.
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  3. Defina metas simples, como registrar origem até exportação.
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  5. Escolha ferramentas simples, com suporte em PT-BR e integração fácil.
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  7. Crie rotinas diárias de registro, com responsáveis claros.
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  9. Revise mensalmente e ajuste o plano conforme necessário.
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Benefícios práticos

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  • Acesso mais rápido a certificações e mercados premium.
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  • Redução de atrasos na liberação em portos e fronteiras.
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  • Transparência que facilita auditorias e contratos internacionais.
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  • Maior confiança de compradores e maior estabilidade de demanda.
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Com a rastreabilidade adequada, seu produto entra no mercado global com credibilidade e oportunidades ampliadas.

Perspectivas para a próxima década na proteína animal

Para a próxima década, a proteína animal vai crescer, mas com mudanças. A gente verá mais tecnologia na fazenda, mais foco em sustentabilidade e em mercados exigentes.

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Inovação tecnológica no campo

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As decisões passam a ser guiadas por dados. A seleção genômica usa DNA para prever desempenho. Sensores medem saúde, alimentação e bem-estar. Plataformas na nuvem mantêm as informações acessíveis para a equipe.

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  • Seleção Genômica para escolher touros e matrizes com melhor fertilidade e ganho de peso.
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  • Sensores de bem-estar que acompanham o ambiente, ingestão e movimento.
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  • Gestão de dados com dashboards simples e alertas.
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  • Rastreameamento de dados e integração entre sistemas.
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  • Automação e robótica para tarefas repetitivas.
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Eficiência e sustentabilidade

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O foco é manter a produção com menor impacto ambiental. Estratégias como ILPF, manejo de pastagem, nutrição eficiente e redução de emissões ajudam.

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  • ILPF integra lavoura, pecuária e floresta, ajudando o sequestro de carbono.
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  • Pastagens bem manejadas aumentam produção por hectare.
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  • Nutrição eficiente reduz desperdícios e emissões.
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  • Uso consciente de água e energia.
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Mercados e regulação

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Mercados internacionais exigem rastreabilidade, bem-estar e qualidade. Certificações podem abrir portas para mercados premium.

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  • Etiquetas de bem-estar, certificações e auditorias.
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  • Rastreamabilidade facilita importação em várias fronteiras.
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  • Transparência fortalece relações com compradores.
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Riscos e preparação

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O cenário é de volatilidade, mudanças regulatórias e variações climáticas. Planejar ajuda a reduzir impactos.

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  • Volatilidade de preço e câmbio.
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  • Clima e variações sazonais.
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  • Doenças e biossegurança.
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  • Conectividade básica em áreas rurais.
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O que fazer agora

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  1. Faça um diagnóstico simples das lacunas tecnológicas da fazenda.
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  3. Defina metas pequenas e alcançáveis para os próximos 6 meses.
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  5. Escolha ferramentas com suporte em PT-BR e baixo custo.
  6. \n

  7. Inicie com um piloto e acompanhe resultados semanalmente.
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  9. Expanda gradualmente conforme o retorno ficar claro.
  10. \n

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Com planejamento, a proteína animal brasileira pode crescer de forma sustentável, mantendo a renda do produtor e abrindo portas para mercados exigentes.

CNMA como barômetro de inovação agrária

O CNMA funciona como barômetro de inovação agrária, apontando tendências que chegam ao campo.

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Ele mostra quais tecnologias ganham viabilidade prática, quais ideias ficam na teoria e onde investir com mais segurança.

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Para o produtor, entender esses avanços facilita o planejamento de curto e longo prazo, mantendo a renda estável.

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Neste trecho, vamos direto ao ponto: como usar o CNMA para guiar suas decisões na prática do dia a dia.

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O que observar no CNMA

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  • Genética e reprodução com foco em melhoria de fertilidade e ganho de peso.
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  • Digitalização de dados com sensores, dashboards e tomada de decisão em tempo real.
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  • ILPF e sustentabilidade como caminho para maior resiliência.
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  • Mercados e certificações que valorizam bem-estar, rastreabilidade e qualidade.
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  • Parcerias e capacitação com universidades, cooperativas e fornecedores locais.
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Como aplicar na prática

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  1. Faça um diagnóstico rápido das lacunas tecnológicas da sua fazenda.
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  3. Defina metas simples com retorno mensurável em 6 meses.
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  5. Priorize soluções com bom suporte local e custo viável.
  6. \n

  7. Teste com pilotos curtos e compare resultados antes de ampliar.
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  9. Comunique os resultados à equipe e aos compradores para reforçar ganhos.
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Casos práticos e lições

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  • Casos de sucesso: ILPF que integra culturas e pecuária, reduzindo impactos ambientais e elevando a produtividade.
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  • Cuidados: desconfie de promessas milagrosas sem dados reais ou sem suporte técnico.
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  • Governança de dados: organize informações para evitar ruídos e facilitar decisões.
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Ao acompanhar o CNMA, a gente tem uma bússola para planejar o próximo ciclo e manter o negócio relevante no mercado.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.