O Ministro da Agricultura e Pecuária discute parceria com o Japão para recuperação de áreas degradadas
O ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, participou de uma reunião na Embaixada do Japão no Brasil para discutir os avanços do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis. Nesse encontro, também estiveram presentes o embaixador japonês Teiji Hayashi e a vice-presidente da Agência de Cooperação Internacional do Japão, Sachiko Imoto.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!É crucial promover a recuperação de áreas degradadas para garantir a segurança alimentar, sem desrespeitar o meio ambiente. A parceria entre o Brasil e o Japão nesse programa é de extrema importância e promete trazer benefícios significativos para a produção agrícola do país.
Neste artigo, vamos explorar os detalhes dessa parceria e como ela pode impactar positivamente a recuperação de pastagens degradadas no Brasil. Vamos analisar as metas estabelecidas no Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas e como elas podem contribuir para o crescimento sustentável do setor agropecuário brasileiro. Fique atento para mais informações sobre essa parceria estratégica entre o Brasil e o Japão.
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Recuperação de pastagens
O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) é um dos principais projetos do Mapa. A iniciativa pretende recuperar e converter até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, em um período de dez anos. Essa ação visa praticamente dobrar a área de produção de alimentos no Brasil, sem a necessidade de desmatamento e sem expandir sobre áreas de vegetação nativa.
Financiamento a produtores
A cooperação com a Jica se dará em duas frentes: Cooperação Financeira e Cooperação Técnica. Na Cooperação Financeira, será oferecido financiamento aos produtores agrícolas que participarão do programa, com taxas de juros fixadas entre 1,7 e 2,4% em Iene japonês, prazos de pagamento entre 15 e 40 anos e carência entre 5 e 10 anos. Já a Cooperação Técnica envolverá a definição das regiões e propriedades alvo, pesquisa, desenvolvimento e inovação, análise das pastagens degradadas, tecnologias e fatores de risco para a degradação. Essas ações visam garantir o sucesso e a sustentabilidade do programa.
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Conclusão
A parceria entre o Brasil e o Japão para a recuperação de pastagens degradadas é um marco na busca por uma agricultura sustentável e ambientalmente responsável. Com o apoio da Jica, o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis poderá transformar milhões de hectares de terra improdutiva em áreas agricultáveis, aumentando a produção de alimentos sem a necessidade de desmatamento.
A cooperação financeira e técnica estabelecida entre os dois países garantirá que os produtores rurais tenham acesso aos recursos necessários para implementar as práticas sustentáveis propostas pelo programa. Com taxas de juros favoráveis e prazos de pagamento flexíveis, os agricultores terão condições de investir na recuperação de suas áreas degradadas, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a segurança alimentar do país.
Essa iniciativa reflete o comprometimento do Brasil e do Japão com a sustentabilidade e a conservação dos recursos naturais, demonstrando que é possível promover o desenvolvimento econômico sem comprometer o meio ambiente. Espera-se que essa parceria sirva de exemplo para outros países e que inspire a implementação de programas semelhantes em todo o mundo, visando um futuro mais sustentável para as próximas gerações.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Parceria entre Brasil e Japão para recuperação de pastagens
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu com representantes do Japão para discutir o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD).
1. Qual é o objetivo do PNCPD?
O objetivo do programa é recuperar e converter até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, sem desmatamento, ampliando a área de produção de alimentos no Brasil.
2. Como será o financiamento aos produtores?
A cooperação com a Jica inclui cooperação financeira, com taxas de juros entre 1,7% e 2,4% em Iene japonês, prazo para pagamento de 15 a 40 anos, e cooperação técnica para definir regiões e propriedades-alvo, pesquisa e desenvolvimento, entre outros.
3. Qual o papel do Japão nessa parceria?
O Japão será o primeiro país a contribuir com a implementação do PNCPD, demonstrando o compromisso com a recuperação ambiental e a sustentabilidade agrícola no Brasil.
4. Quais são as expectativas para o programa?
Especula-se que o programa possa dobrar a área de produção de alimentos no Brasil, sem a necessidade de desmatamento, contribuindo para a segurança alimentar e a preservação do meio ambiente.
5. Quando será divulgado o relatório oficial do programa?
O relatório oficial do programa deve ser anunciado durante a cúpula do G20, em novembro, após a definição dos montantes a serem aportados e a modelagem financeira.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, participou de reunião com o embaixador japonês, Teiji Hayashi, e com a vice-presidente Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), Sachiko Imoto, na Embaixada do Japão no Brasil nesta segunda-feira (20).
Na ocasião, foi debatido os avanços do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD).
“Estamos em um momento importante da nossa parceria. Com a Jica, vamos trabalhar juntos para avançar na recuperação de áreas degradas. É um plano sustentável, que garante segurança alimentar, respeitando as premissas do meio ambiente. O Brasil tem muito orgulho desta parceria”, destacou o ministro Fávaro.
Já o embaixador Teiji Hayashi reforçou a importância da parceria entre o Japão e o Brasil.
Recuperação de pastagens
O Japão será o primeiro país a contribuir com o PNCPD, um dos principais projetos do Mapa.
A pretensão do programa é a recuperação e conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, em dez anos.
Com isso, na visão do Mapa, pode-se praticamente dobrar a área de produção de alimentos no Brasil, sem desmatamento e evitando, assim, a expansão sobre áreas de vegetação nativa.
O ato bilateral foi assinado durante a visita do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, no Palácio do Planalto, em Brasília, no início de maio.
Financiamento a produtores
A cooperação com a Jica seguirá em duas linhas:
- Cooperação Financeira: financiamento destinado a produtores agrícolas que realizarão a conversão de pastagens degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis;
- Cooperação Técnica: definirá as regiões e propriedades que serão alvo das ações para o desenvolvimento do programa, pesquisa, desenvolvimento e inovação, análise das pastagens degradadas, fatores de risco para a degradação, tecnologias que possam contribuir para o trabalho, dentre outros.
Os montantes a serem aportados serão definidos pela Jica com taxas de juros fixadas entre 1,7 e 2,4% em Iene japonês, com prazo para pagamento entre 15 e 40 anos, e carência entre 5 e 10 anos.
Ainda serão realizadas discussão da modelagem financeira e início do relatório, que deve ter anúncio oficial durante a cúpula do G20, em novembro.