Criança em Gaza

Palestinos surpreendem com escolha de carne em Gaza.

ONU alerta sobre crise humanitária em Gaza

A ONU (Organização das Nações Unidas) alertou na 5ª feira (22.fev.2024) que mais de 2 milhões de moradores de Gaza estão passando por “vulnerabilidade alimentar extrema”. De acordo com relatos de habitantes, alguns palestinos têm chegado a comer carne de cavalo por causa da escassez alimentar na região. A carne de cavalo é consumida em vários países, em especial os europeus.

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Desenvolvimento

A ONU alertou para a situação alarmante em que mais de 2 milhões de habitantes da cidade de Gaza vivem uma vulnerabilidade alimentar extrema. Relatos de moradores indicam que a escassez de alimentos tem levado algumas famílias palestinas a consumir carne de cavalo, uma medida extrema em meio à crise. O agricultor Abu Gibril chegou a declarar: “Não tive outra opção e matei os cavalos para alimentar as crianças”.

Disseminação de doenças e danos estruturais

Além da insegurança alimentar extrema, a ONU também alertou para o aumento da disseminação de doenças na região de Gaza. A falta de infraestrutura e o colapso quase total da lei e da ordem agravam a situação, com 84% das instalações de saúde e educação danificadas ou destruídas. Além disso, 62% das estradas utilizadas para transporte de alimentos estão inutilizáveis, dificultando ainda mais a chegada de ajuda humanitária à população necessitada.

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A urgência de um acordo humanitário

O coordenador especial para o processo de paz no Oriente Médio, Tor Wennesland, ressaltou a urgência de um acordo que leve a um cessar-fogo humanitário e à libertação de reféns. A situação crítica em Gaza requer ação imediata por parte da comunidade internacional para evitar uma catástrofe ainda maior. No mesmo dia do alerta da ONU, Israel realizou bombardeios na região, resultando na morte de 97 pessoas, agravando ainda mais a crise humanitária.

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Conclusão: Situação alarmante em Gaza requer ação urgente da comunidade internacional

Não podemos ignorar a gravidade da situação em Gaza, onde mais de 2 milhões de habitantes estão passando por vulnerabilidade alimentar extrema. A disseminação de doenças e a destruição de infraestruturas essenciais colocam a população em uma situação de desespero. É fundamental que a comunidade internacional se una para buscar soluções urgentes e garantir um cessar-fogo humanitário na região. A falta de ação pode resultar em consequências ainda mais devastadoras para a população de Gaza.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Crise humanitária em Gaza: ONU alerta sobre vulnerabilidade alimentar extrema

A ONU (Organização das Nações Unidas) alertou na quinta-feira (22.fev.2024) que mais de 2 milhões de habitantes de Gaza estão vivendo em uma situação de vulnerabilidade alimentar extrema. Segundo relatos, a escassez de alimentos na região tem levado alguns palestinos a consumir carne de cavalo como forma de sobrevivência.

O agricultor Abu Gibril chegou a declarar: “Não tive outra opção e matei os cavalos para alimentar as crianças”, evidenciando a gravidade da situação.

FAQs sobre a crise alimentar em Gaza

1. Por que a ONU alertou sobre a vulnerabilidade alimentar em Gaza?

A ONU emitiu o alerta devido à situação de extrema escassez de alimentos que mais de 2 milhões de habitantes de Gaza estão enfrentando.

2. Como a falta de alimentos tem afetado a população local?

A escassez alimentar em Gaza tem levado alguns palestinos a recorrerem ao consumo de carne de cavalo, além de contribuir para o aumento da disseminação de doenças na região.

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3. Quais são as condições das instalações de saúde e educação em Gaza?

De acordo com a ONU, 84% das instalações de saúde e de educação em Gaza estão danificadas ou destruídas, impactando significativamente a capacidade de atendimento à população.

4. O que a ONU destaca como sendo necessário com urgência em Gaza?

O coordenador especial para o processo de paz no Oriente Médio enfatizou a necessidade de um acordo que conduza a um cessar-fogo humanitário e à libertação de reféns para amenizar a crise em Gaza.

5. Como Israel tem respondido à crise humanitária em Gaza?

No mesmo dia do alerta da ONU, Israel realizou bombardeios em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, intensificando a situação de instabilidade na região e resultando em vítimas civis.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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ONU alerta que mais de 2 milhões de habitantes da cidade vivem vulnerabilidade alimentar extrema

A ONU (Organização das Nações Unidas) alertou na 5ª feira (22.fev.2024) que mais de 2 milhões de moradores de Gaza estão passando por “vulnerabilidade alimentar extrema”. De acordo com relatos de habitantes, alguns palestinos têm chegado a comer carne de cavalo por causa da escassez alimentar na região. A carne de cavalo é consumida em vários países, em especial os europeus.

“Não tive outra opção e matei os cavalos para alimentar as crianças”, declarou o agricultor Abu Gibril, em entrevista à agência de notícias AFP.

Segundo a ONU, além da insegurança alimentar extrema, a disseminação de doenças tem aumentado durante o conflito.

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O coordenador especial para o processo de paz no Oriente Médio, Tor Wennesland, declarou não conseguir “sublinhar o suficiente o quão urgentemente” é necessário um acordo que conduza a um cessar-fogo humanitário e à libertação de reféns”.

Gaza tem 84% das instalações de saúde e de educação danificadas ou destruídas. A maior parte (62%) das estradas que servem para transportar os alimentos à população estão inutilizáveis. “Esse desespero e escassez levaram a um colapso quase total da lei e da ordem”, afirmou Wennesland.

No mesmo dia do alerta da organização, Israel realizou bombardeios em Rafah, no sul da Faixa de Gaza. Segundo o Ministério de Saúde de Gaza, 97 pessoas foram mortas pelo ataque israelense.

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