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3º Summit Iguassu Valley reúne inovação e empreendedorismo em Foz do Iguaçu

Visão geral do 3º Summit Iguassu Valley

O Iguassu Valley 3º Summit reúne produtores, startups e pesquisadores. O encontro acontece em Foz do Iguaçu e foca a cadeia de proteínas.

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A programação envolve palestras, pitches, demonstrações e visitas técnicas enriquecedoras. Três palcos vão discutir pesquisa, inovação prática e aplicações diretas no campo.

O objetivo é conectar produtores com tecnologia para aumentar produtividade de seus negócios. Ao final, haverá prêmios para soluções promissoras, além de oportunidades de parceria.

Este é o momento de checar oportunidades para o seu negócio.

Tema central: Proteínas para nutrir o futuro

Proteínas são o motor da nutrição animal. Sem proteína suficiente, o ganho de peso fica lento e a lactação cai. Por isso, entender as fontes proteicas e como combiná-las na ração aumenta a produtividade da sua fazenda. A proteína certa também reduz o custo de alimento, porque você usa melhor cada quilo de ração.

Fontes proteicas disponíveis na fazenda costumam vir do farelo de soja, que tem alta proteína e bons aminoácidos. O farelo de algodão é outra opção, mas exige cuidado com o gossypol, especialmente para bezerros jovens. O girassol, o milho e outros farelos ajudam a compor uma mistura equilibrada. Leguminosas de forragem, como trevo na pastagem, elevam a proteína da dieta sem custar caro. Em fazendas com indústria de ração, a farinha de carne pode ser usada, seguindo as regras de sanidade.

Balanceamento de aminoácidos

Não basta medir proteína total. A gente precisa de lisina e metionina — os aminoácidos essenciais. Combine fontes proteicas para cobrir esses nutrientes. Se usar ração pronta, siga as orientações do fabricante ou do nutricionista para não desequilibrar a dieta. A prática correta melhora o ganho e reduz desperdício de alimento.

Práticas para aumentar proteína disponível

  • Faça rotação com soja e leguminosas de cobertura para ter forragem mais proteica.
  • Crie pastagens com leguminosas, como trevo, para aumentar a proteína da forragem.
  • Teste a proteína da forragem com análises simples e ajuste a ração conforme o resultado.
  • Planeje a nutrição em conjunto com um técnico de nutrição animal para custo e ganho.

Como começar hoje

  1. Levante quais fontes proteicas você já tem e quais pode obter na região.
  2. Trabalhe a rotação de culturas com soja para manter proteína na alimentação do gado.
  3. Invista em manejo de pastagens com leguminosas para aumentar proteína disponível na forragem.
  4. Busque orientação de nutricionistas para balancear a dieta sem inflacionar o custo.

Com planejamento simples, você aumenta a proteína disponível e vê melhor desempenho no rebanho. É um passo prático que vale o investimento.

Três palcos e programação de inovação

Os três palcos do Iguassu Valley guiam a conversa entre pesquisa, inovação e aplicação prática no campo. Assim, você vê teoria ganhando forma na prática, com tech chegando na porteira da sua fazenda.

Como cada palco funciona

O Palco 1 traz pesquisa e pilotos reais, presenting resultados simples de entender, como métricas de produtividade e índices de saúde de plantas. No Palco 2, startups mostram soluções em demonstração, com exemplos de uso no dia a dia da propriedade. Já o Palco 3 discute parcerias, modelos de negócio e caminhos para levar tecnologias ao mercado.

Aplicação prática para o seu dia a dia

Você verá casos de melhoria na nutrição, manejo de solo e automação de operações. Aprenda a adaptar novidades às suas pragas, clima e orçamento. A ideia é sair com pelo menos uma ação concreta para testar na próxima safra.

Como aproveitar ao máximo

  • Planeje a sua agenda com antecedência e marque as demonstrações mais relevantes.
  • Leve seus maiores desafios e peça opiniões de pesquisadores e startups.
  • Converse com compradores e técnicos para entender a viabilidade real na sua região.
  • Peça dados de desempenho e peça demonstrações práticas para confirmar resultados.

Se você chegar com objetivo claro, sai com ideias práticas para aplicar já na próxima semana.

Conexões entre startups, universidades e indústria

As parcerias academia-indústria conectam conhecimento com prática no campo. Pesquisadores criam ferramentas, dados e métodos, e produtores testam na porteira com custo real.

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Essa ponte reduz risco, acelera o lançamento de novidades e aumenta a produtividade da fazenda.

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Além disso, ela facilita a adoção de inovações como manejo de solo, nutrição animal e automação simples no dia a dia.

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Como funciona na prática

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Um problema da fazenda pode iniciar um projeto com a universidade. O produtor fornece dados, condições locais e feedback. A startup oferece uma solução simples, econômica ou escalável. Juntos, testam na área, acompanham resultados e ajustam.

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Modelos de colaboração

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  • Pilotos na propriedade para validar a solução no seu regime de clima e solo.
  • Projetos de pesquisa aplicada com indicadores simples de sucesso, como ganho de peso ou eficiência de ração.
  • Programas de coworking entre institutos, universidades e empresas para desenvolvimento de produtos.

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Casos de sucesso

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Na prática, produtores já viram melhorias com combinação de sensores simples, dados de campo e orientação de pesquisadores. Um exemplo é a parceria para melhorar a qualidade da forragem por meio de rotação de culturas.

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Outra conquista comum é a otimização da alimentação, usando dados locais para balancear a dieta sem aumentar o custo.

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Como participar

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  • Identifique um desafio real da sua fazenda.
  • Converse com universidades locais e programas de extensão.
  • Procure startups com soluções compatíveis com o seu orçamento.
  • Peça um piloto curto e avalie os resultados com números simples.

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Seguindo esse caminho, tecnologia e saber tradicional caminham juntos, levando a ganhos reais na prática.

Prêmio Iguassu Valley: reconhecimentos à inovação

O Prêmio Iguassu Valley reconhece inovações que ajudam o produtor a trabalhar com mais eficiência e menos custo. Ganhar eleva a visibilidade da fazenda e abre portas para parcerias reais.

O prêmio valoriza soluções que já mostram resultados práticos na porteira. Elas podem vir de startups, produtores, universidades ou empresas do setor. A ideia é premiar a inovação que funciona no dia a dia da fazenda.

Categorias e critérios

As categorias normalmente incluem produtividade, sustentabilidade, benefícios para o animal, traçamento de dados e integração com a prática local. Os avaliadores observam impacto mensurável, custo de implementação, facilidade de uso e potencial de replicação em outras fazendas.

Critérios específicos costumam ser:

  • Resultados tangíveis no curto prazo
  • Viabilidade econômica e ROI claro
  • Facilidade de adaptação ao clima e solo locais
  • Potencial de escala e replicação
  • Dados de pilotos ou testes reais

Como participar

  1. Identifique um desafio real da sua área.
  2. Descreva a solução, o custo e o benefício esperado.
  3. Apresente dados de piloto ou protótipo, se houver.
  4. Envie a inscrição dentro do prazo e participe do pitch day, se convocado.

Um bom material mostra o problema, a solução, o impacto e o caminho para a implementação. Quanto mais claro, mais fácil a avaliação.

Como preparar um pitch vencedor

  • Seja objetivo: explique o problema, a solução e o impacto em poucos minutos.
  • Mostre números simples de resultados, como ganho por hectare e redução de custo.
  • Inclua um plano realista de implementação na região onde você atua.
  • Busque apoio de parceiros locais, como universidades ou técnicos, para validação.

Um pitch bem estruturado aumenta as chances de reconhecimento, financiamento e mentoria que podem levar a expansão da fazenda.

Benefícios de vencer

  • Visibilidade diante de investidores e técnicos
  • Acesso a mentoria, dados e redes do ecossistema
  • Oportunidades de pilotos maiores e contratos com fornecedores
  • Confiança para escalar a solução na sua região

Quem vence transforma ideia em melhoria concreta no campo, com retorno para o bolso e para a produção a cada safra.

Lideranças e parcerias: Sebrae e parceiros

Lideranças fortes movem a inovação na fazenda. O Sebrae funciona como facilitador. Ele conecta produtores a redes, crédito e conhecimento prático.

Parcerias com outras organizações ampliam o alcance. Universidades, empresas e associações ajudam a levar soluções do papel para a porteira.

Casos de sucesso mostram como funciona. Um produtor pode obter mentoria, pilotos rurais e acesso a mercados.

Papel do Sebrae

O Sebrae orienta desde planejamento até a implementação. Ele oferece oficinas, diagnóstico de negócios e apoio na busca de crédito.

Modelos de parceria

  • Pilotos na propriedade para testar inovações.
  • Projetos de cooperação entre produtores, universidades e empresas.
  • Programas de mentoria com técnicos locais.

Como participar

  1. Identifique um desafio real da sua área.
  2. Procure o Sebrae na sua região e peça orientação.
  3. Participe de oficinas, feiras e programas de melhoria da produção.
  4. Peça pilotos simples e registre resultados com números básicos.

Com esse caminho, inovação chega na porteira e abre oportunidades reais para a sua fazenda.

O papel da tecnologia e IA no agro

A tecnologia e a IA já mudam o jeito de produzir na fazenda. Elas ajudam a reduzir custo e desperdício pela tomada de decisões baseada em dados.

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NDVI e sensores de solo mostram onde a planta precisa de água, nitrogênio ou calagem. Drones ajudam a ver pragas antes que elas se espalhem.

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Aplicações práticas

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Aqui vão usos simples que você pode começar já. Monitoramento de solo com sensores de umidade ajuda a planejar a irrigação. Drones mapeiam áreas com pragas para ações rápidas. NDVI prioriza áreas que precisam de correção. Registre dados para entender o efeito das mudanças.

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  • Monitoramento de solo com sensores de umidade para planejar irrigação.
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  • Drones para mapeamento de áreas com pragas e doenças.
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  • NDVI para priorizar áreas de correção na lavoura.
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  • Registros simples de dados de campo para comparar resultados.
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Como começar

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  1. Comece com dois sensores de solo em áreas críticas.
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  3. Use apps simples para interpretar dados e planejar ações.
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  5. Teste uma área por safra e compare com a anterior.
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  7. Busque apoio de técnicos locais e de fornecedores.
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Ao final, você terá decisões mais certeiras, menos custo e maior produção.

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Cuidados e limitações

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  • Investimento inicial e necessidade de treinamento.
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  • Qualidade dos dados depende da calibração dos sensores.
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  • Risco de dependência de um único fornecedor.
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  • Proteja dados da propriedade e respeite a privacidade de informações.
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Com paciência, a tecnologia vira aliada da prática, e você vê retorno na próxima safra.

Oportunidades de networking e negócios

Networking é essencial para transformar contatos em parcerias duradouras na fazenda hoje.

Em eventos como feiras, congressos locais e encontros de produtores, leve um pitch simples que explique quem você é e o que pode oferecer.

Mostre resultados práticos e pergunte sobre pilotos, visitas ou demonstrações na sua propriedade.

Faça o follow-up rápido e seja específico sobre os próximos passos para conversar.

Como se preparar

Defina seus objetivos, identifique contatos-chave e prepare um pitch de sessenta segundos para apresentar na porteira.

Modelos de abordagem

  • Se apresente pelo nome da sua fazenda, diga o que faz e como pode ajudar.
  • Faça perguntas sobre os objetivos do contato.
  • Peça feedback e proponha uma demonstração prática.

Follow-up eficaz

  • Envie um agradecimento em 24 horas com um resumo do que foi discutido.
  • Envie materiais curtos ou um vídeo explicando a solução.
  • Marque uma reunião curta para avançar.

Exemplos de parcerias possíveis

Cooperativas podem facilitar venda de produção, universidades ajudam com pesquisa, e startups fornecem tecnologia acessível para mais produtores.

Inscrições e condições de participação

As inscrições para a edição atual já estão abertas e você pode participar, basta confirmar alguns passos simples antes do prazo.

Quem pode se inscrever, quais documentos enviar e como o processo acontece estão logados na página oficial. Lê com atenção as regras para evitar surpresas na hora de apresentar a proposta.

Quem pode participar

Produtores rurais, startups, universidades, fornecedores e instituições públicas locais podem participar. O foco é reunir gente que tenha soluções práticas para o campo. Não é preciso ser grande; ideias reais já fazem diferença.

Condições de participação

As propostas devem apresentar um problema real da fazenda, a solução, o custo estimado e o impacto esperado. A avaliação considera clareza, viabilidade e potencial de replicação. Também contam critérios de sustentabilidade e conformidade com normas locais.

É importante que você descreva como a solução será testada e qual será o indicador de sucesso. Use números simples para facilitar a avaliação pelos jurados.

Como se inscrever

  1. Acesse o site da edição e crie uma conta.
  2. Preencha os dados da fazenda, da proposta e da equipe.
  3. Envie um resumo claro do problema, da solução e do impacto esperado.
  4. Anexe evidências de pilotos, orçamentos e cronogramas, se houver.
  5. Envie antes do prazo e confirme a participação no pitch day, se for chamado.

Avaliação e prazos

As propostas passam por duas etapas: primeira triagem objetiva e, depois, apresentação rápida aos avaliadores. A divulgação dos classificados sai nas datas informadas no edital. Os pitches podem ocorrer online ou presencialmente, dependendo da organização.

O que acontece se você for selecionado

Você ganha mentorias, contatos com investidores e oportunidades de pilotar a solução na região. Vencer pode levar a contratos, parcerias com fornecedores e ampliação da produção.

Parcerias institucionais e impacto regional

Parcerias institucionais mudam o jogo na fazenda e na região.

Governo, Sebrae, universidades e empresas trabalham juntos para levar tecnologia até a porteira.

Essa união amplia capacitação, crédito e infraestrutura para o agronegócio local.

Como funcionam as parcerias

Um desafio real na fazenda inicia o processo. A universidade propõe soluções simples, úteis e testáveis. A empresa oferece a ferramenta certa. Juntos, testam na área com indicadores fáceis de acompanhar.

Modelos de cooperação

  • Pilotos na propriedade para testar inovações.
  • Projetos de pesquisa aplicada com indicadores simples de sucesso.
  • Programas de mentoria com técnicos locais e apoio institucional.

Impacto regional

As parcerias não ajudam só uma fazenda. Elas fortalecem serviços locais, criam empregos e melhoram a cadeia de suprimentos na região.

  • Resiliência econômica da região.
  • Capacitação de mão de obra local.
  • Acesso maior a insumos, crédito e mercados.

Como participar

  1. Identifique um desafio real da sua área.
  2. Procure a instituição parceira certa na sua região.
  3. Elabore uma proposta clara com objetivo, método e custo.
  4. Proponha um piloto simples e defina os indicadores.
  5. Documente resultados, aprenda com eles e ajuste.
  6. Busque apoio técnico e mantenha o contato.

Com planejamento, você abre portas para conhecimento, recursos e oportunidades que fortalecem a produção local.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

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