Sustentabilidade no Agronegócio Paranaense: Desafios e Metas

Nos próximos seis anos, o estado do Paraná enfrentará desafios cruciais em relação à produção agropecuária e à preservação do meio ambiente. O compromisso do Brasil com a redução das emissões de carbono até 2030, por meio do Plano ABC +, coloca o Paraná em destaque, devido à sua importância no cenário do agronegócio nacional.

Metas Ambiciosas e Estratégias Sustentáveis

O Paraná estabeleceu metas ambiciosas, como a recuperação de 350 mil hectares de pastagens degradadas e a expansão dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta em mais de 500 mil hectares. Além disso, busca qualificar o sistema de plantio direto de grãos em 400 mil hectares, visando à redução das emissões de carbono.

Parcerias e Compromissos

O apoio de instituições privadas e de pesquisa é fundamental para o desenvolvimento dessas propostas. Projetos como o sistema silvipastoril para a produção de ovinos, realizado pela Universidade Federal do Paraná, demonstram o engajamento das entidades no Plano ABC + Paraná.

O desafio está lançado, e o Paraná mostra-se determinado a cumprir suas metas de forma sustentável e inovadora, alinhando-se às exigências do mercado internacional. Acompanhe as próximas etapas desse processo e as ações em andamento para transformar o agronegócio paranaense em um modelo de sustentabilidade.

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Desenvolvimento

Metas e estratégias para o desenvolvimento sustentável

No Paraná, as metas de desenvolvimento sustentável estão intimamente ligadas à produção agropecuária e à preservação do meio ambiente. O estado comprometeu-se a recuperar 350 mil hectares de pastagens degradadas, expandir os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, e qualificar o uso do plantio direto de grãos em 400 mil hectares. Além disso, pretende aumentar o manejo de resíduos de produção animal e o número de bovinos terminados de forma intensiva, usando os dejetos para a produção de biogás e biometano.

Colaboração entre instituições para alcançar as metas

O desenvolvimento dessas propostas conta com o apoio de instituições privadas do agronegócio e de pesquisa, como a Universidade Federal do Paraná. Um dos projetos em andamento é o sistema silvipastoril para a produção de ovinos, que visa aprimorar a gestão da pastagem e aumentar a produtividade, além de contribuir para a retenção de carbono no solo. A colaboração entre academia, setor privado e governo é essencial para alcançar os objetivos traçados e para promover a sustentabilidade no agronegócio paranaense.

Conclusão

Resultados e desafios para o futuro

O Plano ABC + Paraná representa um avanço significativo na redução das emissões de carbono e na promoção da sustentabilidade no agronegócio do estado. Os resultados obtidos até o momento pelo estado são animadores, superando as expectativas e mostrando o comprometimento das partes envolvidas. No entanto, os desafios para os próximos anos são grandes, e será necessário um esforço coletivo para atingir as metas estabelecidas. A colaboração entre diferentes setores e a busca por práticas sustentáveis são fundamentais para garantir um futuro mais equilibrado e consciente no campo.

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Conclusão: O Futuro Sustentável da Produção Agropecuária no Paraná

O estado do Paraná está diante de um desafio crucial para os próximos anos: conciliar a produção agropecuária com a preservação do meio ambiente. Com as metas ambiciosas do Plano ABC +, o estado tem um papel fundamental na redução da emissão de carbono no Brasil. As estratégias traçadas, como a recuperação de pastagens degradadas e a implementação de sistemas integrados, apontam para um futuro mais sustentável e econômico para a região.

A colaboração entre instituições públicas e privadas, aliada ao comprometimento do setor agrícola, é fundamental para atingir as metas estabelecidas. O sucesso do Plano ABC nos últimos anos demonstra que é possível conquistar resultados significativos quando há cooperação e planejamento eficaz. Com a implementação das ações propostas, o Paraná pode se destacar como um exemplo de desenvolvimento sustentável para todo o país.

O cuidado com o meio ambiente não é apenas uma necessidade, mas também uma oportunidade para impulsionar a competitividade dos produtos agrícolas do estado no mercado internacional. A busca por práticas sustentáveis é cada vez mais valorizada pelos consumidores e parceiros comerciais, garantindo uma vantagem competitiva para os produtores paranaenses.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Futuro do Agronegócio no Paraná: Desafios e Metas para a Redução de Emissões de Carbono

Os próximos seis anos serão desafiadores para o estado do Paraná no que tange à produção agropecuária e a preservação do meio ambiente. O Brasil, através do Plano ABC +, comprometeu-se com a meta de redução da emissão de carbono em 1 bilhão de toneladas até 2030 e o Paraná tem um papel decisivo, sendo um dos principais estados do agronegócio brasileiro.

1. Quais são as metas do Paraná em relação à redução de emissões de carbono?

O Paraná estabeleceu como meta recuperar 350 mil hectares de pastagens degradadas, expandir os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, que devem ocupar mais de 500 mil hectares, além de avançar na qualificação do uso do sistema de plantio direto de grãos em 400 mil hectares.

2. Como o estado pretende atingir essas metas?

O Paraná prevê priorizar o uso de bioinsumos e sistemas de irrigação, além da ampliação do manejo de resíduos de produção animal. Também há planos para aumentar o número de bovinos terminados de forma intensiva, utilizando os dejetos para a produção de biogás e biometano.

3. Quais instituições estão apoiando o desenvolvimento dessas ações no Paraná?

Instituições privadas do agronegócio e de pesquisa, como a Universidade Federal do estado, estão apoiando essas iniciativas. Projetos como o sistema silvipastoril para a produção de ovinos em Pinhais são exemplos de ações financiadas pelo Ministério da Agricultura no âmbito do Plano ABC + Paraná.

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4. Qual é a importância da pastagem bem manejada para a redução de carbono?

Alda Monteiro, membro do grupo gestor estadual ABC +, destaca que pastagens bem manejadas e produtivas são ferramentas essenciais para a retenção de carbono, contribuindo para a redução de emissões no setor agropecuário.

5. Quais são as expectativas do Ministério da Agricultura em relação às metas do Paraná?

O Ministério da Agricultura acompanha de perto as ações do estado e acredita que as metas estabelecidas podem ser atingidas antes do prazo inicial. A redução de emissões é vista como um fator fundamental para a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional.

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Os próximos seis anos serão desafiadores para o estado do Paraná no que tange à produção agropecuária e a preservação do meio ambiente. O Brasil, através do Plano ABC +, comprometeu-se com a meta de redução da emissão de carbono em 1 bilhão de toneladas até 2030 e o Paraná tem um papel decisivo, sendo um dos principais estados do agronegócio brasileiro.

O Paraná estabeleceu como meta recuperar 350 mil hectares de pastagens degradadas, expandir os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, que devem ocupar mais de 500 mil hectares, além de avançar na qualificação do uso do sistema de plantio direto de grãos em 400 mil hectares.

Segundo o coordenador do grupo gestor estadual de agricultura de baixa emissão de carbono, Breno Campos, o Paraná tem 2,3% da área nacional e as metas traçadas devem diminuir 15% do total da redução esperada para todo o Brasil até 2023.

Entre as estratégias também está priorizar o uso de bioinsumos e de sistemas de irrigação, além da ampliação em 78 milhões 900 mil metros cúbicos do manejo de resíduos de produção animal. O estado assumiu ainda o compromisso de aumentar em 60 mil cabeças o número de bovinos terminados de forma intensiva, usando os dejetos para a produção de biogás e biometano.

Para o desenvolvimento da proposta, o Paraná conta com o apoio de instituições privadas do agronegócio e de pesquisa. Um dos projetos da Universidade Federal do estado é o sistema silvipastoril para a produção de ovinos, que fica dentro da fazenda experimental Canguiri, em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. A pesquisa e extensão rural foram financiadas pelo Ministério da Agricultura e faz parte do Plano ABC + Paraná.

Alda monteiro, professora da UFPR e membro do grupo gestor estadual ABC +, explica que a pastagem bem manejada e com boa produtividade também é uma ferramenta de retenção de carbono importante.

O plano ABC + é um complemento ao Plano ABC, que durante o período de 2010 a 2020, trouxe resultados acima do esperado. No total, foram mitigados 170 milhões de toneladas de dióxido de carbono, o equivalente a uma área de 52 milhões de hectares, superando em 46,5% a meta estabelecida. O Ministério da Agricultura acompanha de perto as ações desenvolvidas pelo Paraná e acredita que as metas estabelecidas pelo estado podem ser atingidas antes do prazo inicial, segundo Nádia Schmidt, secretária executiva do Plano pelo Mapa.

“O Brasil é um país essencialmente agrícola, então muitos países e continentes com os quais comercializamos como Europa e Estados Unidos, exigem selo de sustentabilidade e redução do carbono. Até para a comercialização dos nossos produtos isso é importante”, disse Nádia.

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