O aumento nas exportações de carne bovina e seus desafios

Neste artigo, vamos analisar o aumento significativo nas exportações de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada até a terceira semana de janeiro/24, e os desafios enfrentados pelo mercado brasileiro. Em meio a um cenário de crescimento no volume exportado, a preocupação com os preços pagos pela proteína animal se torna uma questão crucial para a receita do país. Vamos examinar os números e entender os impactos que essas mudanças estão trazendo para a indústria da carne bovina no Brasil.

A tendência do mercado de carne bovina

As exportações de carne bovina apresentaram um aumento significativo em relação ao ano anterior, com uma média diária de 8,7 mil toneladas embarcadas até a terceira semana de janeiro/24. No entanto, a preocupação com os preços pagos pela proteína brasileira ainda é uma realidade, levando a uma reflexão sobre a necessidade de agregar valor ao produto para obter melhores condições no mercado internacional. Vamos explorar como essas tendências estão impactando o setor e as possíveis soluções para enfrentar esses desafios.

Análise dos números e perspectivas

Vamos analisar os dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e entender o cenário atual das exportações de carne bovina. Além disso, examinaremos as perspectivas para o mercado brasileiro, considerando a queda nos preços médios por tonelada e o impacto nas receitas geradas pelas exportações. Acompanhe a análise detalhada desses números e as implicações para a indústria da carne bovina no Brasil.

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Volume de exportações de carne bovina

Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o embarque de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada atingiu 123,02 mil toneladas até a terceira semana de janeiro/24. Esse número representa um aumento de 20,7% em relação ao ano anterior, indicando um bom ritmo nas exportações da proteína animal. No entanto, o preço médio na terceira semana de janeiro/24 teve uma queda de 6,9% em comparação com janeiro de 2023, o que levanta preocupações sobre a receita gerada para o Brasil.

Perspectivas do mercado

O analista de Mercado da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, ressalta a importância de agregar valor ao produto brasileiro para obter preços mais favoráveis. A média diária de 8,7 mil toneladas exportadas reflete um bom desempenho, porém a preocupação com os preços pagos pela proteína animal permanece.

Preços e valores negociados

Os preços médios registrados em janeiro/24 tiveram uma queda significativa em relação ao ano anterior, impactando também no valor negociado para o produto. A média diária de US $ 39.626  milhões representa um avanço de 12,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior, mas a diminuição do valor comercializado levanta questões sobre a rentabilidade das exportações de carne bovina.

Realidade das exportações brasileiras

A análise do mercado de carne bovina aponta desafios em relação aos preços praticados e a necessidade de agregar valor ao produto para garantir melhores resultados financeiros. Ainda que as exportações mantenham um bom ritmo, a questão dos preços pagos e do valor total negociado evidencia a importância de estratégias para otimizar a comercialização da carne bovina brasileira. As flutuações nos preços e no valor negociado impõem desafios que precisam ser enfrentados para garantir a sustentabilidade do setor de exportações de carne bovina do Brasil.

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Receita de Carne Brasileira no Mercado Internacional

Apesar do bom ritmo de exportações de carne bovina brasileira em janeiro, a preocupação com os preços pagos ainda persiste. Para manter a receita, o Brasil precisa agregar valor ao produto, buscando melhores preços no mercado internacional.

Desafios na Receita da Carne Brasileira

A queda de 6,9% no preço médio da carne bovina na terceira semana de janeiro/24, em comparação com o mesmo período do ano anterior, representa um desafio para a receita do produto no mercado internacional. A busca por preços melhores é essencial para manter o valor agregado da carne brasileira.

Expectativa Futura

Apesar dos desafios atuais, a expectativa é que o Brasil consiga agregar valor à carne bovina, buscando preços mais atrativos e mantendo a competitividade no mercado internacional. A busca por estratégias que valorizem o produto brasileiro é fundamental para a manutenção da receita no setor de exportações de carne.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Exportação de Carne Bovina

O mercado de exportação de carne bovina tem apresentado números interessantes nas primeiras semanas de janeiro. As toneladas embarcadas tiveram um aumento significativo em relação ao ano anterior, porém os preços médios registraram uma queda. Vamos analisar mais detalhes sobre esse cenário.

FAQs

1. Qual foi o volume de carne bovina exportada até a terceira semana de janeiro/24?

O volume embarcado de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada alcançou 123,02 mil toneladas até a terceira semana de janeiro/24, representando um avanço de 20,7% em relação ao ano anterior.

2. Qual foi o preço médio por tonelada na terceira semana de janeiro/24?

O preço médio na terceira semana de janeiro/24 ficou em US$ 4,509 mil por tonelada, uma queda de 6,9% em comparação aos dados de janeiro de 2023.

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3. Qual foi o valor negociado para o produto na terceira semana de janeiro/24?

O valor negociado para o produto na terceira semana de janeiro/24 ficou em US $ 554,764 milhões, registrando um avanço de 12,4% em relação ao observado no ano anterior.

4. Qual é a preocupação em relação ao mercado de exportação de carne bovina?

A preocupação é em relação aos preços pagos pela proteína brasileira, que podem afetar a receita do país. Há a necessidade de agregar valor ao produto para obter preços melhores.

5. Qual foi a média diária de embarque de carne bovina nas primeiras semanas de janeiro/24?

A média diária de embarque de carne bovina ficou em torno de 8,7 mil toneladas nas primeiras semanas de janeiro/24, representando um ritmo satisfatório para o mercado de exportação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O embarque de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada alcançou 123,02 mil toneladas até a terceira semana de janeiro/24, conforme reportou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). No ano anterior, o volume embarcado da proteína animal ficou em 160,1 mil toneladas.

Em 14 dias úteis, a média diária ficou em torno de 8,7 mil toneladas e isso representa um avanço de 20,7% frente ao comparativo anual, sendo que o total exportado em janeiro de 2023 foi de 7,2 mil toneladas.

De acordo com o analista de Mercado da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, os volumes seguem com bom ritmo neste mês de janeiro, mas a preocupação ainda segue sendo os preços pagos pela proteína brasileira. “Isso vai afetar nossa receita e o Brasil precisa agregar valor ao produto para conseguir preços melhores”, comentou. 

O preço médio na terceira semana de janeiro/24 ficou com US$ 4,509 mil por tonelada, na qual teve uma queda de 6,9% frente aos dados divulgados em janeiro de 2023, em que os preços médios registraram o valor médio de US$ 4,842 mil por tonelada.

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O valor negociado para o produto na terceira semana de janeiro/24 ficou em US $ 554,764 milhões, tendo em vista que o preço comercializado durante o mês de janeiro do ano anterior foi de US$ 775,785  milhões. A média diária ficou em US $ 39.626  milhões e registrou um avanço de 12,4%, frente ao observado no mês de janeiro do ano passado, que ficou em US$ 35,263 milhões.

 

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